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•No mercado existem de um lado os que possuem poupança financeira e, do outro, os que delas necessitam.

•A intermediação entre os dois lados ocorrem no mercado financeiro.

•As instituições que intermedeiam as operações captam dos investidores e repassam os recursos a tomadores, cobrando uma taxa que chamamos de spread.

•É no mercado de crédito que as pessoas físicas e jurídicas suprem as necessidades da caixa de curto e médio prazo. Nesse mercado os tomadores se relacionam com intermediários financeiros:

•Bancos Comerciais.

•Bancos Múltiplos.

•Bancos de Investimentos.

•Sociedades de Créditos, Financiamentos e Investimentos.

Através desses agentes as pessoas físicas e jurídicas suprem suas necessidades de capital de Giro e financiamentos de bens e serviços.

As operações mais comuns são:

•Crédito Direto Consumidor

•Empréstimos para capital de Giro.

•Descontos de Títulos.

•Conta Garantida.

•Assunção

•Os juros básicos da economia brasileira subiram de 13,75% para 14,25%

•O próprio Banco Central já admite que a inflação deve estourar o teto de 6,5% do sistema de metas em 2015.

•A previsão da autoridade monetária é de que a inflação fique em 9% neste ano.

•Já o mercado prevê um IPCA de 9,23% em 2015.

•A autoridade monetária tem dito que trabalha para evitar a propagação da inflação neste ano e para trazer a o IPCA para o centro da meta, de 4,5%, até o final de 2016.

•A taxa de juros do cartão de crédito voltou a subir em maio, e já passa dos 300% ao ano. Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), a taxa passou de 295,48% ao ano em abril para 304,03% em maio – a maior desde março de 1999, quando era de 354,63%.

•Para quem fizer dívidas no cheque especial, a conta também fica mais cara: a taxa média de juros passou de 205,06% ao ano em abril para 210,44% no mês seguinte. A taxa é a maior desde janeiro de 2003, quando estava em 220,06%.

•Nas demais modalidades de crédito para a pessoa física, também houve alta nos juros.

•No caso do comércio, a taxa passou de 82,9% ao ano para 83,94%, a maior desde dezembro de 2013.

•No financiamento de automóveis, passou de 27,27% para 28,02%.

•E no empréstimo pessoal, os juros subiram de 60,1% para 61,22% nos bancos.

•E de 139,24% para 140,85% em financeiras.

•Com essas elevações, a taxa média de juros das operações de crédito para pessoa física passou de 119,48% ao ano em abril para 121,96% ao ano em maio – a maior desde junho de 2010, quando era de 122,71%, segundo a Anefac.

•Há algo muito interessante a ser observado no que chamamos de spread, o mercado estima para 2015 uma inflação de 9,23%.

•Minha leitura final e recomendação para quem no momento necessita de capital de giro é ter uma boa rodada de negociação, antes de assinar contratos.

Professor de Economia e Mercado, Economista, com MBA em Administração Financeira pela FGV, contador, consultor com especialização em reestruturação de empresas, tendo atuado como gestor financeiro em empresas nacionais e internacionais.

"MERCADO FINANCEIRO NO BRASIL, FORTES VENTOS E ALTAS ONDAS"

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